Enfim a tão temida e sonhada reta final. Fico me perguntando se algum dia esta etapa que antecede a estréia de um espetáculo acontecerá com o ideal de tranqüilidade que sonhamos? Este momento é sempre tenso, repleto de dúvidas, de cansaço, de pressão, de saudade da cama..., mas é também um período onde as coisas começam se encaixar e se definir. Ainda falta muito. Principalmente porque não temos os recursos financeiros necessários para fazer tudo o que projetamos. O que nos salva é a vontade deste grupo de literalmente rasgar espaço na agenda para conseguir se encontrar quase que diariamente. Não me canso de repetir que “a qualidade de um trabalho é relativa a quantidade de trabalho”. Não posso deixar de mencionar a vontade dos competentes e amáveis parceiros que encontramos pelo caminho: A eles o nosso mais sincero agradecimento!
Para ir esquentando o clima, lanço a série olhares internos onde os atores e equipe revelam as suas motivações pessoais para a montagem de O Rei Cego.
Forte Abraço,
Cássio Azeredo
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